quinta-feira, 19 de junho de 2008

As artes em 1968 - Um passeio em todos os segmentos.





A moda predominava o que vinha da frança.






Na música Elvis recem saido do exercito e a jovem guarda encantava multidões.













“Toda revolução tem o seguinte de singular, de paradoxal: ela mobiliza as paixões a ponto de fazer alguns perder ­­– qualquer que seja o seu campo – o sentido da distinção do real e do imaginário, do possível e do impossível, e, por outro lado, libera (…) a vontade de se afirmarem e de se estabelecer uma ruptura entre o verdadeiro e o mentiroso” (Lefort, mai 6 )




"O sonho acabou; quem não dormiu num sleeping-bag nem sequer sonhou” (Gilberto Gil)








O livro “68: Destinos. Passeata dos 100 Mil”, lançado no final de março, traz as histórias de 100 pessoas, presentes na manifestação, que foram clicadas por Evandro nessa mesma fotografia e aos poucos, identificadas.
É interessante a idéia de contar, 40 anos mais tarde, a luta desses manifestantes, o que aconteceu com eles na época e o que fizeram até hoje. E a fotografia se destaca por ser um registro histórico singular. Histórico, pois eternizou um momento marcante na história do país. Singular, porque mostra com clareza os rostos de pessoas em uma multidão.
Quem quiser conferir mais do trabalho de Evandro Teixeira, aí vai uma seleção de fotos imperdíveis.
Vale a pena coferir.
Aloisio Pires.

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